Nos dias 12 (segunda-feira) e 13 (terça-feira) os representantes da ASDECC e G-DECC, Isaías Félix e Dimael Barbosa participaram da 2ª Conferência Territorial de Economia Solidária do Sertão do São Francisco realizada na Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Juazeiro e que reuniu vários empreendimentos solidários e representantes do poder público.
O G-DECC se integrou a rede através do Cesol - Centro Público de Economia Solidária e está iniciando os trabalhos de produção e comercialização pautados na Economia da solidariedade. Nas palavras de Isaías "O evento foi muito bom, bem melhor do que eu esperava. Aprendi bastante sobre esse tipo de empreendimento e espero que nosso projeto possa crescer com isso". Para Dimael foi uma oportunidade de conhecer a fundo esse universo e também contribuir para o avanço da Economia solidária através das propostas discutidas durante o evento.
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Para discutir, traçar e fortalecer políticas públicas em benefício da economia solidária, algumas representações da sociedade se reuniram na 2ª Conferência Territorial de Economia Solidária Sertão do São Francisco, na última segunda-feira (12) e ontem (13), no auditório da Universidade do Estado da Bahia (Uneb).
A conferência foi organizada pelo Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), Sebrae, Serviços de Assessoria a Organizações Populares Rurais (Sasope), Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia (Seplan) e o Centro Público de Economia Solidária (Cesol), além dos 151 empreendimentos participantes do evento. Dentre eles, representantes das 10 cidades que compreendem o Território do Sertão do São Francisco.
De acordo com a representante do Cesol e uma das coordenadoras do evento, Virgínia Angélica, o objetivo do encontro é avaliar como está a atual situação da economia solidária no nosso território. “Nós pretendemos aqui, avaliar os resultados das políticas públicas implantadas até o momento no Estado da Bahia e no Território de Identidade do Sertão do São Francisco, além de fazer novas proposições para as políticas públicas”, explicou.
As conferências acontecem a cada quatro anos, porém existe o Fórum Baiano de Economia Solidária que realiza encontros com mais periodicidade e fazem avaliações. “Nesta conferência foi aprovada a proposta de que haja fóruns menores para que essa avaliação seja processual e em tempo mais curto para que a gente possa avançar mais rapidamente”, ressaltou Virgínia.
No decorrer da conferência as entidades participantes elaboraram um documento contendo propostas e um diagnóstico do território que será encaminhado, através da comissão estadual, para outra conferência e posteriormente seja levado para compor as políticas públicas a nível nacional.
“Os fóruns regional e nacional acompanham a execução dessas políticas públicas. Além disso, toda política pública é acompanhada por um conselho territorial, que junto com a Seplan, é responsável por fiscalizar e acompanhar a execução de todas as políticas públicas do estado”, afirmou a coordenadora do Cesol.
A Economia Solidária é a de produção e comercialização de produtos ou alimentos de uma forma mais justa tanto para o produtor como para o comprador. Busca explorar os recursos naturais e humanos de forma consciente, sustentável e coletiva.
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